Meu filho cresceu, e agora?

Toda mãe ou pai sabe da dificuldade que é quando os filhos começam a crescer e perder as roupas, quase que num passe de mágica, não é verdade? E quando o assunto são os uniformes, muitos pais desanimam no início do ano – época de rever cada ítem exigido pela maioria das escolas. Afinal, tudo está muito caro e a crise não deixa as coisas simples para ninguém.

Mas você sabia que uma boa maneira de economizar é adquirir peças que possam durar mais de um ano, ou até mesmo se informar sobre doações de roupas usadas (e muitas vezes seminovas) nos colégios? Isso mesmo. Existem muitas escolas que já fazem esse famoso “rodízio” de roupas e nada mais justo que passar pra frente aquilo que já não se usa mais, não é mesmo? Com isso você ajuda alguém e também pode ser ajudado.

Por exemplo: quando você tem um bebezinho, ele vai à creche de roupa comum. Depois que avança de turma, terá de usar uniforme. E aí, certamente será um gasto inicial no mês em que a criança passar para o maternalzinho.

Algumas creches até exigem somente a blusa ou o vestido com o nome da escola. Permitem que a criança vá com a parte de baixo em jeans ou malha. Outras exigem o uniforme completo, com saias, shorts e casacos também. Os sapatos em geral são mais liberados nas creches, então ainda não é hora de se preocupar com os tênis.

Pais unidos economizam na hora de comprar o material escolar

Se na escola o uniforme é obrigatório, uma boa ideia é conversar com as mães de outras turmas para passar adiante o uniforme que não cabe mais nos seus filhos, podendo promover até mesmo um bazar: você pode deixar os uniformes de seu filho, e escolher outros que foram doados.

Uma coisa é certa: faz bem pro bolso, e a criança fica toda feliz que está usando o uniforme que era de outro amigo. Lembrando que isso também vale para uniforme e material. As escolas costumam indicar apenas um ou dois locais que vendem o uniforme, sobretudo as creches menores, por isso não tem jeito de fazer muita pesquisa de preços. A saída é se preparar e reservar esse dinheiro para a hora do uniforme. Mas há algumas formas de economizar.

Saias e shorts de malha e helanca e os casacos duram muito, ao contrário das camisas de algodão, que ficam uns trapos no fim do ano letivo. Se compradas com um pouquinho de folga no tamanho, essas peças podem ser usadas por dois anos ou até mais. Nesse caso, o gasto maior quando a escola recomeçar será apenas com as camisas.

Ser solidário e sustentável

E não custa perguntar na creche ou na escola sobre doações. Muitos pais deixam os uniformes dos anos anteriores dos filhos, que já não cabem mais. A ideia é exatamente facilitar a vida dos outros pais. Essas peças mais resistentes, mesmo que a criança tenha brincado muito, podem continuar em bom estado, prontas para o uso pelo seu filho. E, no ano seguinte, será a sua vez de doar as peças boas, mas que ficaram apertadas. Algumas escolas já organizam bazares para compra e venda ou doação de uniformes usados, e na internet também existem algumas iniciativas de brechós online.

A novidade no armário não é apenas o uniforme. Quando o bebê nasce, ganha muitas roupas e sapatos para até um ano de idade. Então, está justamente na hora de essas peças começarem a ficar apertadas, e será o momento da primeira renovação do guarda-roupa da criança.

Evite grandes quantidades

A essa altura, você já sabe se seu filho sente muito frio ou calor, que peças são mais confortáveis para ele, se ele usa muitas ou poucas roupas de festa e que sapatos prefere. Dá para ir às compras com objetivos bem traçados. Não adianta comprar uma grande quantidade, porque a criança continuará a crescer em saltos. Seis meses, e o que antes dava certinho agora está apertado. Compre o suficiente para durar um ano. E mãos à obra! Cuidando do que a gente tem e passando pra frente, tudo fica melhor. Ser solidário, sustentável é tudo de bom.

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Compartilhe com a gente sua opinião sobre esse assunto e como faz para lidar com a questão dos uniformes. Vamos adorar saber!

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2 replies on “Meu filho cresceu, e agora?

  • Leila

    Existe ainda um certo preconceito ou receio da troca de uniformes em colégio particular… porém sempre consegui doar para outros amiguinhos… temos primeiramente nos mostrar abertos para receber… è assim que comecei e consigo fazer muitas e muitas trocas…

  • Leila

    Existe ainda um certo preconceito ou receio da troca de uniformes em colégio particular… porém sempre consegui doar para outros amiguinhos… temos primeiramente nos mostrar abertos para receber… è assim que comecei e consigo fazer muitas e muitas trocas…

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